Agora me sinto uma bolha opaca de sabão, suspensa ali no centro da sala do apartamento, a espera que de entre um vento súbito pela janela aberta para leva-la dali, essa bolha estúpida! Ou que alguém espete nela um alfinete para que de repente estoure nesse ar, e desapareça sem deixa marcas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário