domingo, 17 de abril de 2011

Você me deletou da sua vida, foi embora de vez. E eu passei quase um mês quietinha, na verdade, passei os últimos meses te esperando, rezando pra Santo Antônio te ajudar a ver que amor maior no mundo não poderia existir. Eu segui amando e redesenhando cada dobrinha da sua pele, cada cheiro escondido dos seus cantinhos[feromonio do bom!], cada cílio torto, cada risada alta e quase sem graça, com um "quê" irõnico! Cada deslumbre puro com a vida, cada brilho nos olhos quando o mar estivesse bonito demais. Cada preguiça, cada abandono, cada estupidez, cada limitação, cada bobeira. Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você. Volta!

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