quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Influência.

Eu sei que a minha família é um tanto louca, e que é até feio eu escrever hoje sobre sobriedade emocional. Por isso não vou escrever sobre isso. Me sentiria desconfortável.
Mas me sentirei confortável em questionar atos estranhos e duvidosos de uma amiga de infância. Que claro! Dessa vez, eu não vou citar nome. Não quero processo, tampouco apanhar.
O fato é que hoje eu encontrei uma veeelha amiga, que conheci a tempos. E por incrível que pareça, a conheci no catecismo.
Se não me engano, ela é 1 ano e meio mais velha, só que, quando se é criança, a idade mental não é de 8 anos, ou 10 anos. A idade mental é: criança é tudo igual.
Pensa como criança, age como criança. Pinta e borda como criança.
Menos a nossa amiga. 8-)
Encontrei ela no facebook, e fiquei surpresa. De um nobre cordeirinho, virou um pobre diabinho. De uma serva, se transformou num negócio. Que ninguém sabe distinguir do que é feito. É um pacote sem rótulo, digamos assim. Não dá pra saber o que é aquilo.
Usando a internet pra expôr sua opinião. Tudo bem, liberdade de expressão. Não sejamos opressivos!
Só que em pleno século XXI, em 2011, ainda tem gente que usa ateísmo pra se promover. Ai, que terrível!
Pra mim, isso é carência. Não é opinião não!
O fato é que eu conheci dentro da igreja, e agora questiona a bíblia, questiona Deus.. Ah não, gente! Se é filha minha eu esquento o lombo nos três períodos do dia, pra aprender a ser gente.
Quando a gente era pequena, tinha um fogo que só por Deus, não podia ver homem. Mas ela sempre foi adulta antes da hora. Pensava em coisas que não era propícia pra crianças da nossa idade. Mas, para mim, isso é culpa dos pais. Ela tinha as maiores unhas que eu já havia visto. Ela cresceu antes da hora. E criança que cresce antes da hora, cresce burra. Porque não aprende nada ao seu tempo, atropela fases, então, quando chega num determinado tempo, não sabe como agir diante de algumas circunstâncias, pois não teve experiência enquanto crescia.
Para mim, é culpa dos pais, que não ensinaram, não deram limites, e no meu português: não esquentou o lombo gostouuuuso!

Mas é assim, ela se promove com o ateísmo e 80% das pessoas a repugnam, como eu. 5% não gosta, mas respeita. 5% concordam comigo quando digo que ela é um "negócio" que ninguém consegue distinguir de uma mulher ou de uma pessoa feita de massinha de modelar de baixa qualidade. 10% concorda com ideais superficiais, que no fim, é carência e falta de atenção.


Vejo vocês!

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